terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
[NOTA] Dulce María diz ser fã de futebol, funk carioca e pão de queijo!
Dona de uma legião de fãs que fazem com que sua página seja uma das mais acessadas do TopTVZ - ela é a 3ª colocada no ranking de Top Artistas -, Dulce María esteve no Brasil recentemente para divulgar seu novo álbum, "Extranjera".
Luisa Micheletti aproveitou a passagem da cantora pelo país e foi a seu encontro com algumas perguntas feitas por fãs à tiracolo. Funcionou assim: toda a pauta foi montada com a participação dos seguidores do @multishow no Twitter, através de reply.
O resultado da 'twittrevista', que ainda contou com uma pergunta da própria @LuMicheletti, você confere abaixo:
Luisa Micheletti aproveitou a passagem da cantora pelo país e foi a seu encontro com algumas perguntas feitas por fãs à tiracolo. Funcionou assim: toda a pauta foi montada com a participação dos seguidores do @multishow no Twitter, através de reply.
O resultado da 'twittrevista', que ainda contou com uma pergunta da própria @LuMicheletti, você confere abaixo:
[NOTA] Dulce revela sentimentos em seu cd
A cantora Dulce María, antiga integrante do grupo pop RBD, lançará proximamente Extranjera, no qual a mexicana cumpre o sonho de "publicar um disco como solista" e no qual revela seus sentimentos.
“Às vezes me chamam de Dulce, às vezes, María. Eu gosto mais de María, porque todo mundo me chama de Dulce”, disse a cantora, de 24 anos, que afirmou em uma revista "ter aproveitado a experiência de revelar seus sentimentos" em Extranjera.
As últimas 48 horas da antiga integrante do RBD se resumem em uma longa viagem de avião – depois de superar o medo que tem a este meio de transporte – e uma lotada recepção no aeroporto de Barajas (Madrid).
A manhã estava mais agradável para Dulce María, que postou em seu Twitter um belo amanhecer em seu quarto no hotel Plaza de Santa Ana.
"Dulce Amanecer" é o nome de sua fundação, que reúne fundos para projetos sociais. "Através de rifas de peças de vestuário ou de quadros personalizados vamos juntando dinheiro para Haiti ou Chile", explicou a cantora, que aponta novos destinos solidários: os afetados pelas inundações no estado mexicano de Veracruz e às mulheres indígenas do país.
Inevitable é o primeiro single de seu disco, cujo lançamento internacional está previsto para o próximo 9 de Novembro. Essa música marca uma ruptura com o estilo desenvolvido em sua formação anterior.
"Com RBD, as canções solas que eu cantava eram muito intensas, um pouquinho triste, e eu queria começar com algo acessível e divertido", assegurou a artista mexicana.
Dulce María afirmou ter se envolvido a todos os níveis na produção do álbum no qual estréia como solista: "Se trata de um disco muito meu pois estive na arte, nas fotografias e em praticamente todo o processo.”
E no sangue de Dulce María corre também a sensibilidade de Frida Kahlo, de quem sua avó era parente.
"Tenho algo dela nas minhas veias, é algo muito bonito. Sou muito sonhadora, muito ideialista", comentou Dulce María, que admitiu que "não pode ouvir a realidade, mas pode viajar com seus sonhos".
Uma das paixões da jovem artista é escrever. Antes de trabalhar na composição de algumas músicas de seu novo álbum, já havia publicado uma junção de seus poemas: "Dulce Amargo".
"Escrevo quase todas as noites, é como uma terapia para mim. A parte complicada foi escolher entre minhas músicas e as de outros grandes compositores", explicou Dulce María, que teve que escolher 11 canções das 300 que havia selecionado para o álbum.
"Dicen" e "Luna" são algumas das músicas que ela mesma escreveu, e que fazem parte do Extranjera.
Dulce María enfrenta com ilusão a ideia de lançar seu primeiro disco, mas observa que o pior é "não ter tido férias em muito tempo"; um esforço que valeu a pena, por ver "todos o estão esperando."
Fonte:Ritmoson
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
[FÃ CLUBE] Festa de Dia Das Crianças
Grande festa do dia das crianças!
Junto a um orfanato estaremos fazendo uma mini festa com comes e bebes, e com a entrega de doces e brinquedos.
Dia: 16/10
O horário e o orfanato ainda não estão fechados, mas logo divulgaremos.
Valor da contribuição de cada membro: R$ 5,00 (quem quiser contribuir com mais fica a critério de cada um)
Depósito do dinheiro até o dia: 01/10 ou quem quiser pode entregar em um encontro que será marcado.
Email para contato: fcmidulcemundo@hotmail.com
[VÍDEOS] Dulce María em "La Gran Fiesta de Los Dodgers"
No pares
Irremediablemente
El Verano
Inevitable
No Se Parece
Luna
sábado, 18 de setembro de 2010
[NOTA] Querer à Dulce María é "inevitável"
Da garotinha de 8 anos que apareceu em "Plaza Sésamo" (Televisa) à integrante do fenômeno musical RBD correu muita água na carreira de Dulce María, cujo caminho como solista também esteve marcado pelo sucesso e o demonstra o revôo que causou "Inevitable", single de sua primeira produção discográfica "Extranjera".
"Eu me sinto feliz e muito orgulhosa por ser mexicana. De fato, na capa do disco tem um selo como de passaporte que diz México. Ao escolher o nome do disco não o fizemos porque me sentia estrangeira no sentido geográfico. É algo bem mais emocional. Às vezes sentimos que não pertencemos a nenhuma parte, que nossas almas não têm raízes”, comentou a cantora de 25 anos à PeopleEnEspanol.com.
Os corações têm raízes? O seu tem?
Sim claro. Mas não raízes de romance por enquanto. Neste momento da minha vida me sinto um pouco estrangeira nesse sentido. No entanto, meu coração e minha alma está com meus fãs, com o público, com a música, com a arte.
O que é inevitável na vida? Por que escreveu essa canção?
Apaixonar-se é inevitável. O amor não avisa. Não te diz: “Estou dobrando a esquina. Aí vou”. Simplesmente chega. Já aconteceu com todos. Por isso acho que "Inevitable" agradou, porque conta algo que conhecemos bem.
Além de cantar, você escreve suas próprias canções, quem é mais exigente, a cantora ou a compositora? Qual dos dois papéis é mais difícil?
São atividades que em no meu caso estão muito ligadas. Quando estou escrevendo uma canção, vou colocando a melodia em minha cabeça e imagino como soará. Acho que tudo tem sua ciência. No entanto, acho que compor tem bastante mérito porque não é nada fácil sentar e transformar seus pensamentos em música. Para Extranjera escrevi mais de 30 canções, liberamos algumas na Internet e fomos provando. Mas definitivamente acho que a composição é exigente.
Mesmo que a também atriz não tão só escreve canções. Já publicou um livro de poemas e histórias titulado de Dulce Amargo onde entre outras coisas, algumas histórias da família, incluindo sua tia avó, Frida Kahlo. A imortal artista mexicana era irmã de sua avó. “Não me atreveria nem a pensar que posso me comparar com ela. Mas posso dizer que o artista corre em minha família”, comenta a cantora que estará presente amanhã em FESTIVAL, evento gratuito organizado por People En Español que se realizará neste sábado 18 de setembro no Hotel Marriott Marquis, na Times Square em Manhattan. Venha desfrutar a apresentação da ex-RBD e de outras celebridades entre a 1:00 PM e as 9:00 PM!
Nesta festa com a qual People En Español se despede do verão, a bela cantora e atriz estará compartilhando com seus fanáticos da maneira que mais lhe gosta fazê-lo: “Sem intermediários. Acho que quando te dão um abraço sincero, quando se vê os rostinhos, principalmente das crianças, é maravilhoso. Alguns se sentem bem como ser humano ao estar em contato com outras pessoas”, diz a intérprete quem é conhecida pelo seu trabalho filantrópico através de sua fundação Dulce Amanecer.
Mesmo que, além disso do contato direto com as pessoas, a ex RBD também tira proveito dos avanços tecnológicos. “Claro que sim. Me encanta estar em contato com as pessoas através do Twitter e Facebook. É super bonito que te falem e você responde sem importar em que parte do planeta esteja”.
A única desvantagem que encontra a também atriz nesta era tecnológica é “A pirataria que está à ordem do dia. A mim me encanta ter meu disco de verdade na mão, mas as vendas cada vez mais se inclinam para o digital. Mesmo que também chegará o momento que se farão armadilhas cibernéticas. Por tanto garotos, como não estamos a salvo de nada o melhor é viver a vida feliz e honestamente”.
Fonte: People
[SINOPSE] “Eliana, Cuñada”
Como um lobo à espreita de sua próxima caça, Joana (Fernanda Castillo) volta à vida de Eliana (Dulce María), colocando-a entre a cruz e a espada com seu irmão Franco (Sebastián Zurita), quem demonstra um amor incondicional e um futuro planejado com sua mulher Eliana.
Quando o espelho reflete apenas dúvida, Eliana fica sem resposta e exposta a toda a tentação que representa Joana, uma mulher sem limites, que seduz sua presa com um frenesi que deixa para trás a conformidade para convertê-la em uma necessidade de apreciação. Um quente convite para desafiar os limites da paixão e perder o medo para conseguir o que se deseja sem se importar com as consequência da tal ação.
Fonte: Facebook
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
[NOTA] Dulce participará do Festival de Cannes
O filme narra a história de uma mulher que escapa de um manicômio no México, aonde esteve internada desde sua adolescência e consegue cruzar a fronteira dos Estados Unidos para provar que não está louca.
Carmen Salinas revelou sua próxima participação no festival de cinema mais importante do mundo, Cannes 2011. Exibindo o filme mexicano-chileno ¿Alguien ha visto a Lupita?, Salinas assegurou que será ela junto com Dulce María e Christian de la Fuente que viajarão para a cidade-gala para apresentar de maneira formal o filme do diretor Gonzalo Justiniano.
“Conheço lá, mas ir em plano de participante é emocionante. Nunca havia feito algo assim e inclusive tenho feito produções para que estivessem por lá, mas essa será minha primeira vez”, disse Salinas, que viajará em março rumbo ao velho continente.
Fonte:Noroeste
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Dulce María: “Gostaria de fazer um dueto com Bebe”
Em qual palco gostaria de se apresentar?
Tenho muitos lugares, mas eu gostaria de me apresentar em uma praia, no Retiro (parque em Madri) e em algumas grutas na Eslovênia.
Um lugar para se perder
Pode ser um bosque.
Um sonho para realizar
Me consolidar na música e fazer muitas canções que marquem as pessoas.
Grupo ou artista favorito
Metric, Muse, Bebe.
Com quem gostaria de fazer um dueto?
Com Bebe.
Um filme favorito
“Gladiador”, “Caótica Ana” e “Chocolate”.
Praia ou Montanha
Montanha.
Um capricho
Tomar café ainda que seja tarde e ver um filme muitas vezes ou escutar uma canção que eu gosto várias vezes.
O que procura em um parceiro?
Honestidade, fidelidade e o amor que está presente nas horas boas e ruins.
Como começou na música?
Desde os 5 anos comecei com aulas de canto e a cantar no coral da Igreja (risos).
Fonte:Antena 3
domingo, 5 de setembro de 2010
[NOTA] Dulce María: “Vou levar o RBD tatuado em meu coração”
A cantora e compositora mexicana, que integrou o grupo RBD e protagonizou a bem-sucedida novela Rebelde, esteve na Colômbia promovendo seu mais recente single: "Inevitable".
Dulce María diz que neste momento de sua vida não tem uma âncora em seu coração e que por isso se sente uma Extranjera.
Como foi sua estadia na Colômbia?
A verdade é que me sinto muito contente de estar neste país, porque as pessoas me receberam super bem. Inclusive, eu digo super, assim como vocês dizem, mas me receberam com uma festa com refajo e vinho.
Foram quase três anos de abandono... Por que?
Os compromissos não tinham me deixado vir, mas podem ter certeza de que me encanta este país. A comida me fascina e o público tem um lado humano bem lindo.
Seu novo disco, “Extranjera”, por enquanto só se consegue em un formato digital para baixar... Sente falta da época de CD?
Claro, e além disso, me encanta estar presente em todo o processo de arte do disco, o disco físico sairá em novembro. Por enquanto está em pré-venda digital que dá a oportunidade ao público de baixar os temas a seu computador. Me parece uma boa opção para fazer frente a pirataria.
Como é o single Inevitable?
É uma canção que eu escrevi e acredito que todos temos um amor inevitável, desses que dizemos: “não posso me apaixonar” e depois termina apaixonadíssima.
Essa canção foi feita pra escutar ou para dançar?
É uma música muito digerível, que pode se escutar e dançar. E uma letra um pouco atrevida.
Porque o disco se chama “Extranjera”?
Porque nessa etapa que estou vivendo atualmente. Há um ano concentrata no meu disco e nesse momento não tenho tanta âncora em meu coração. Estou buscando um lugar e enfrentando a vida sozinha, tomando decisões.
Você cresceu... seu público também?
Muito.. O público amadureceu também. Mas o que mais me dá prazer é que muitas crianças sempre me apoiam e alguns adultos também. Mas o melhor é sentir que seguem cativando muitos fãs.
Como é seu sentimento com RBD?
É parte de mim e me sinto orgulhosa de ter marcado toda uma geração com um projeto que não foi só musical. RBD foi uma etapa que sempre irei levar tatuada em meu coração.
O qua faltou fazer com RBD?
Muitas coisas. Por exemplo, nunca fomos a Portugal, e agora com a apresentação do meu disco, já está marcada uma visita a esse país.
Como compõe?
O que eu mais gosto de fazer é escrever. De vez em quando me vem uma idéia e me deixo levar pelo instinto.
Para esse disco, ficaram muitas canções fora?
Muitas mesmo. Para mim, é bem difícil escolher, porque me identifico com tudo o que escrevo. Gostaria de compartilhar todos os meus pensamentos com o público.
Com o que aconteceu com esse disco? O que foi planejado e o que foi surpreendente?
Quando comecei a fazer esse trabalho não tinha nenhuma expectativa. Acredito que é um disco completo, eu dei o melhor de mim, assim como toda minha equipe, mas não me imaginei receber essa energia tão positiva.
A sensação de escutar sua voz em discos mudou?
Adoro. O melhor é escutar as canções antigas e me dar conta em que etapa eu estava. Quando escuto uma canção, me lembro da interpretação e do que estava sentindo no momento. Isso é o melhor.
Sua música é pop?
Sim, acredito que muitas vezes subestimam o pop, mas há canções que falam com a verdade, e isso é valioso também.
O que é a música pra você?
É tudo, mas principalmente é a trilha sonora da minha vida. É o que faz com que meu dia-a-dia seja espetacular.
Fonte:El Espectador
[NOTA] "Extranjera" está no país
O título da nova produção musical de Dulce María, vem como uma luva: Extranjera, tendo em conta as suas colaborações com artistas internacionais, no meio de seu encanto em carreira solo, que a leva a visitar muitas cidades do mundo.
Dulce María, que fez parte de uma equipe de artistas importantes do Teleton, aproveita o momento para apresentar o single "Inevitable", que está em promoção faz dois meses. Com este tema, sua nova onda pop, viajou pela América de Norte a Sul e se prepara para ser o elo entre o artista e Espanha. O álbum completo será lançado em novembro.
A cantora mexicana, que está no meio de uma carreira em plena evolução, se enfrenta sozinha ao público pela primeira vez, e sua proposta parece ser a melhor recebida pelas pessoas, após a fim do RBD, grupo que também se destaca Anahí, com um material promissor.
A carreira de Dulce María começou no grupo Jeans, entre o ir e vir de suas aparições em séries e palcos, que sempre foram cheios por sua voz peculiar. Mas desta vez, a artista está decidia e se entregar por completo a sua paixão musical, e não se envolverá em nenhum projeto de televisão
Bem acompanhada
Na verdade, agora é que as perspectivas para o futuro na carreira dos jovens se vê melhor.
Faz um ano, Dulce foi convidada por um dos artistas Norteamericanos mais cogitados da mídia contemporânea, Akon, para formar parte do seu novo tema “Beautiful“, incluido no disco do cantor, cujo o resultado final Akon disse estar muito satisfeito “Adoro como ela canta“, assegura.
Mesmo sendo uma menina bastante querida pelo público, esses tipos de colaborações tem um realce especial a sua imagem.
O que vem por aí:
"Irrediablemente" é seu segundo single do disco, logo depois será "Dicen", pelo seu ritmo alegre, e também porque foi escrita por Dulce María.
Fonte:Prensa Libre
[NOTA] Dulce María diz que não é o personagem que vêem na TV
Dois anos foi o tempo que Dulce María levou para criar as canções e o conceito artístico de sua carreira solo. Dois anos esperaram seus seguidores que a conheceram no fenômeno televisivo-musical RBD e agora estão impacientes com a saída de "Extranjera", seu primeiro material discográfico com nome próprio.
Ainda que o álbum seja lançado apenas em novembro, na Colômbia lançaram uma pré-venda de seu cd, através do qual, em dois meses, poderá baixar as canções de "Extranjera". Para a surpresa de todos, incluindo da própria artista, a pré-venda ocupada o primeiro lugar em vários lugares de venda na Colômbia, o que torna do CD um marco importante na indústria discográfica colombiana.
Sem dúvida, é a produção mais esperada dos que foram membros do RBD, o fenômeno televisivo-musical que há alguns anos seduziu a milhões de fanáticos em toda América Latina.
Uma mistura de dance, pop, aonde nas baladas não podem faltar e algumas atmosferas do rock’n roll, fazem parte deste projeto musical que tem gerado tal expectativa, que mesmo sem ser lançado a mantém viajando por todo continente, graças ao êxito de "Inevitable", sua primeira canção.
Primeiros passos sólidos
Pela primeira vez na Colômbia uma pré-venda de um disco, em formato digital, como "Extranjera", consegue o primeiro lugar em vendas. O que você acha sobre essas novas estratégias da indústria discográfica?
Estou muito surpreendida ao estreiar logo em número um mesmo depois de dois anos fora da música. Além do mais, ter esse apoio da Colômbia é incrível! É uma nova forma de obter a música legal e uma forma de evitar a pirataria, o qual começa a funcionar muito bem e agora só nos resta esperar que o disco se publique em novembro.
Faltam dois meses para o lançamento de "Extranjera". O que falta fazer neste álbum?
Praticamente está pronto, porque se não fazer uma parada você continua mudando e mudando coisas. Então, já temos prontas as canções, há pouco tempo acabamos a arte e agora estamos nos vídeos e em o que será posto na capa.
Três produtores diferentes trabalham em Extranjera...
Contamos com uma equipe genial. Carlos Lara é um professor do pop no México desde os anos 80 com um histórico das mais grandes figuras do meu país, assim sabe bem fazer seu trabalho, como fez com Timbiriche e RBD. Não conhecia Sebastián Krys, mas encontrar-me com uma dúzia de Grammys em seu histórico me surpreendeu. Com ele gravamos as canções mais orgânicas do disco. Junto deles, Axel, um rapaz mexicano que é um mestre com os sons eletrônicos, e com ele fizemos canções como "Inevitable", o primeiro tema que conheceram deste disco.
Como foi o trabalho de escrever as canções deste, seu primeiro disco como solista?
Eu escrevo desde os 11 anos de idade, mas para escrever canções para um disco, o primeiro como solista, é diferente. Você tem que dizer algo, não só com a letra, também com a música. Tenho muitas canções, mas senti que não eram o momento de mostrá-las. Por isso, as pessoas encontrará em Extranjera quatro canções minhas, algumas que compositores realizaram para mim, e outras que as escutei e me apaixonei por elas.
Mulher de letras
Já tinha uma longa experiência como compositora. Há dois anos lançou um livro de poemas...
Quando tinha 21 anos decidi recopilar muito do que havia escrito em dez anos e criar o livro, com o fim de aproximar-me mais das pessoas, que se dêem conta que não sou a personagem que vêem na TV, não sou a mais rebelde. E também não acreditem que temos a vida perfeita, não sofremos ou não nos partem o coração.
O livro foi minha forma de aproximar-me dos jovens e dizer-lhes que eu vivo e sofro igual a eles, mas que não amargo à vida, saio para lutar, ser feliz.
Gostaria De fazer um novo livro?
Me encantaria fazê-lo em um tempo, talvez mais visceral, porque cresci, comecei há sentir outras coisas, mas tudo isso terá que ser com tempo.
E a atuação?
Agora estou concentrada em meu disco, mas no início deste ano fiz um filme, "¿Alguien ha visto a Lupita?", que sairá em março de 2011, e um episódio da nova temporada da série "Mujeres Asesinas". Como são projetos que não são tão longos como uma telenovela, os pude fazer. Mas por enquanto, me dedico só a meu disco.
Eram personagens curtos mas de grande desafio. Eu queria me dar essa oportunidade.
Já começa a visualizar como será Dulce María em cena como solista?
Sim. É algo que me importa muito porque venho de um fenômeno como RBD com que enchíamos estádios e esgotávamos entradas em questão de minutos. O que eu quero agora como solista, é estar mais perto das pessoas, com shows mais íntimos, como em uma festa onde todos estão felizes.
O que tem sido o mais difícil agora como solista, depois de RBD?
Tudo é mais difícil e isso faz parte de crescer. Toda sua responsabilidade, só você pode defender o que faz. Você é a cabeça de tudo, enquanto em um grupo, de certa forma, tudo está feito e por isso é mais simples.
Como é a relação com os fãs?
Me encanta estar em contato com eles, para que me sintam próxima, que os valorizo e que é uma relação de ambas parte. Os quero muito porque é com eles quem compartilho meus sonhos.
Você é fã?
Sempre e isso nunca se perde. Desde pequenina sou fã de Shakira e ela me viu no palco em minha estréia como solista, e me encantou ver como ela chegou tão longe tendo os pés sobre a terra, coisa difícil de manter neste meio.
Comecei muito pequenina, aos cinco anos, e tudo isto não tem sido um golpe de sorte, foi de trabalho, de não dar-me por vencida, com uma base familiar sólida e com uma equipe de trabalho que são meus amigos e me dizem as coisas com sinceridade.
Fonte:El Colombiano
[NOTA] Doce Tentação (El Informador)
A ex integrante do RBD reforça sua etapa como cantora solo com um disco que marca seu futuro.
Não deixa de ser nobre, nem de se qualificar como uma mulher de sentimentos ternos, mas Dulce María quer deixar para trás a imagem de “menina”, a qual tem carregado nos últimos anos. Por isso, agora se foca em encontrar seu próprio caminho com o disco Extranjera, cujo o trabalho de divulgação consome a maior parte de seu tempo.
Dulce define o atual momento de sua carreira como o das definições. Sim, quer continuar sobre os palcos que ama, mas desta vez quer fazê-lo sozinha. Não, não lhe chateia a idéia de ter um grupo, inclusive pensa que em um futuro bem longe poderia estar de novo com o RBD, mas enfatiza: “Futuro distante”.
Por enquanto, desfruta seu momento. Agora quer continuar com seus próprios métodos e o único limite que tem é o céu.
Como estão sendo estas primeiras semanas de divulgação prévia ao lançamento de Extranjera?
As pessoas estão me recebendo muito bem. Me sinto feliz de fazer divulgação pela Argentina, Chile, Brasil, Porto Rico, Miami. Vou à Colômbia, Guatemala, Espanha e sigo no México. Tenho muito trabalho (risos).
Como define seu momento atual?
Entro em uma etapa muito importante de minha carreira. Estou sozinha, dizendo o que penso e o que quero, apoiada por uma grande equipe e é um desafio diferente e único na minha vida.
Apesar de ser jovem, tem uma longa carreira na arte, qual é a fórmula para continuar nos palcos sem se cansar?
Este ano cumpro 20 anos de carreira e é minha paixão. É importante que nunca se canse, que sempre encontre novos motivos. O de estar sozinha em um palco, com meu nome, minhas canções, com o que escrevo e nenhuma arma além de minha voz é um desafio. Me sinto feliz por isso, é um motivo que me faz levantar e lutar todos os dias.
Estreia com um disco, mas tem experiência de anos atrás. É uma vantagem ou desvantagem?
Falta muito. Sei que falta chegar a muitas coisas na música e que é um ambiente sério, mas isso também me faz querer avançar mais. Agora estou longe de casa, longe do meu país e da minha família, mas vale a pena. É uma batalha e acredito que isso tem a ver com o nome do disco: "Extranjera". É como chegar a um mundo novo, descobrindo outra coisa, algo diferente do que havia feito.
Há uma pressão para corresponder as expectativas dos fãs?
Não. As pessoas sempre vão esperar algo de você, sobretudo se venho de uma etapa onde as coisas saíram tão bem. Creio que o importante é ser sempre o mesmo, digo o que penso e aprendi nesses anos de carreira. Minha vantagem é que quem me segue, meus fãs, cresceram ao meu lado. Eles também vão querer que eu os ofereça algo novo, que não fique presa em algo. Por exemplo, gravei um epsiódio de "Mujeres Asesinas", que é uma mudança forte no que vinha fazendo na televisão, onde as pessoas me localizavam mais em papéis de estudante. Na carreira temos que assumir riscos e fazer coisas diferentes, isso é o que vale a pena, nem todo mundo vai gostar, alguém me disse “se quer ficar louco, agrade a todos”.
Gosta de ver episódios do RBD ou escutar seus discos, ou se critica muito?
Não gosto de me ver na televisão, não sei porque! O que eu gosto muito é escutar meus discos, porque também me transportam a um momento de minha vida em que os gravei. Esclareço, gosto de fazer televisão, atuar, mas não de me ver. Como artista é muito difícil não ser autocrítico ao extremo. Por isso não é tão bom se ver, sempre se pode fazer melhor, tem que se confiar muito nos diretores, por algo dizem “corta e continua”.
Voltaria a um grupo musical, ou aceitaria um reencontro com o RBD?
Talvez. Não descartaria em algum momento fazer uma banda, mas no futuro. Inclusive agora tenho minha banda, ou meus músicos, e ainda não tem nome, deveriam colocar um, não? (risos)
Fonte:El Informador
[VÍDEO] Entrevista exclusiva nos "Premios Juventud"
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